Olá, aqui é o Ghost Creepy.
Tive que repostar essa creepypasta por que, bem, a que postei anteriormente não é a original (nesse ponto quero dizer a primeira história)... Sério, estou bolado por ter pego a errada! (o pior que prevejo a creepypasta do Eyeless Jack estar errada também, irei conferir no deviart do criador original depois).
Enfim, aqui está a primeira creepypasta sobre o Puppeter. Tirei diretamente do Deviart de "Maja Crovall", criador da creepy.
Eu tinha esta boneca por um bom tempo agora.
Foi uma linda boneca de porcelana. Você sabe, a maneira que a maioria boneca de porcelana parece. Eu estava apenas como aquele. Ondulado, cachos loiros longos. Olhos pretos. Um belo vestido rosa e vermelho com uma cabeça típica, com renda em torno das bordas. Era uma boneca que recebi de minha mãe em uma idade precoce. Nessa idade eu sempre pensei que era uma boneca tão bonita - Um olhar perfeito. Minha avó tinha quase cinquenta bonecas desse tipo. Todos eles bonito, bonecas de porcelana perfeitas. Mas este em particular, a loira com o vestido vermelho, vou sempre lembrar.
Porque esta é a que seria a minha morte.
Eu vivia sozinho por um bom tempo, tinha agora. Eu tinha acabado na faculdade, vendo meu lay vida inteira na frente de mim e tudo que eu tinha a fazer era apenas ir e escolher o que eu queria. Fácil assim. Eu estava apontando para Psicologia - Um assunto que eu tinha começado a respeitar e apreciar os últimos três anos. Vendo como a minha mãe era uma enfermeira e meu pai um terapeuta, foi uma escolha óbvia para mim. Mas se movendo tão longe de todos os meus amigos e família não era tão fácil como eu pensava.
Claro, meu companheiro de quarto era uma boa pessoa, mas talvez não tão falador como eu esperava. Eu não era uma pessoa apenas sentar quieto no meu quarto e nunca falam até que eu tinha que fazer. Eu gostava de sair, ver os amigos ... Mas eu não tenho tempo ou amigos ao redor. Ninguém iria falar comigo se eu não queria a ajuda do meu professor na escola ou meu companheiro de quarto tinha esquecido de comprar leite. Era só para dizer o mínimo.
Lição de casa era a única coisa para me manter distraído de sentir solitário. Eu não tinha tempo para tentar até mesmo fazer amigos. Amigos era uma coisa boba, afinal. Eu não tinha tempo para ir e festa, talvez encontrar alguém. Foi inútil de qualquer maneira e meu pai iria esfolar-me vivo se eu não manter meu foco no trabalho escolar.
A única coisa que eu tinha trazido de casa para me lembrar da minha família era aquela boneca. O brinquedo de menina foi exibido em cima da mesa na frente da minha cama, sorrindo contra mim quando eu precisava de alguém para conversar ou apenas cuidar de mim enquanto eu dormia. Era eu e essa boneca o tempo todo. Isso feia boneca porra.
Conforme o tempo passava, comecei a me puxar para mais e mais longe de qualquer contato humano possível. O trabalho escolar estava sobre minha cabeça e o pesar de ir aqui começou a encher minha cabeça. Mas eu não podia sair agora e ir para casa, e não depois que meus pais tinha pago tudo para a minha faculdade e carro para chegar aqui. Eu só tinha que ficar e fazer o melhor fora dele. Eu realmente tentei duro. Mas a cada dia que o ódio de outras pessoas tomaram a conta de mim e eu precisaria de horas sozinho, apenas sentado no meu quarto para se refrescar. Estava ficando mais difícil de obter a cada dia. Meu companheiro de quarto me desprezado, eu poderia dizer. Mas eu não culpá-la. Eu estava agindo como um idiota. Recusei-me a tomar a minha parte das tarefas diárias - limpando o chão, tirar o lixo ... Mas eu não poderia fazê-lo. Eu estava sendo puxado para um buraco escuro.
E com a solidão veio a paranóia.
No começo eu aceito ser solitário. Mas tinha chegado a esse ponto onde eu comecei a perceber meu comportamento muda, tentando chegar às pessoas entre a dizer-lhes que eu não estava me sentindo bem. Havia apenas o stress e ninguém tinha tempo para conversar com um estudante universitário estúpido. Foi somente os nervos. Eu esperava que fosse. Eu me tranquei no meu quarto e eu não podia sair mais. Eu tive que enviar aos meus professores e cancelar as aulas, dia após dia. Mas isso não importava. Eles não enviar qualquer coisa em busca de mim. Então, eu só ficava girando no meu quarto, sai semana e da semana. Era um círculo de mal que não conseguia sair.
Então aconteceu. Meu quarto tinha sido a minha gaiola. Eu não comer; Eu não podia. Ele ainda chegou a esse ponto onde o meu companheiro de quarto viria e bater na minha porta para ver que tudo estava ok. Mas eu não abri-lo. Eu só gritou em resposta que ela iria embora. Ela fez.
Ela não se importava o suficiente para fazer uma segunda tentativa. Ela nunca bateu na minha porta novamente. Era só eu. Eu e minha boneca cuidando de mim e cada vez que eu respirava.
Em seguida, houve naquela noite.
Esta noite, na verdade.
Foi uma noite que eu estava tão acostumado a gastar. Sozinho. Eu nem sequer incomodar a tentar acender as luzes que eu pisei para cima da minha cama e puxou a camisola e um par de Converse desatado antes que eu fiz o meu caminho para fora do meu quarto em tantos dias. Eu precisava de ar fresco e minha janela estava quebrado, incapaz de abri-lo. Foi no meio da noite, talvez mesmo da manhã. Ainda estava escuro lá fora, então eu só assumiu ainda era noite, embora eu não tinha verificado o tempo ainda. não poderia me importar menos.
De qualquer forma, foi um pé no saco para sair da sala para não acordar o meu estúpido colega de quarto para cima. Tudo que eu precisava era sair por um minuto ou dois para reunir um pouco de ar, talvez sair e comprar alguns cigarros. Eu tinha me prometido para parar de fumar, mas, ultimamente, que era a única coisa que eu vinha fazendo. Fumar. Eu só escapei tarde da noite para ir buscar-me alguns novos cigarros. Era uma coisa ruim, eu sabia. Mas era a única coisa a manter-me ir e me manteve acordado e segura.
Mas naquela noite particular, havia algo estranho. Alguém tinha destrancou o portão para a rua. Não tinha acontecido antes e achei que o proprietário realizou uma mão dura para mantê-lo bloqueado em todos os momentos. Não me incomoda. Eu só empurrou a pequena caixa vermelha do bolso e começou a fumar. A coisa boa sobre a noite foi que ninguém estava por perto, ninguém para me irritar com suas vozes estúpidas. Ele foi tranqüila, talvez apenas um carro por condução. Mas então, não mais do que isso. Foi tranquilo.
Poucos minutos depois de ganhar um pouco de frio na minha pele quente e um pouco de fumaça para dentro dos meus pulmões, eu decidi voltar e talvez tentar assistir um pouco de televisão. Nada de bom foi ao ar durante a noite, mas era sempre vale a pena tentar.
Dei um passo atrás para dentro do prédio e deu de ombros o último pedaço de frio indesejado fora, fazendo-me pronto a esgueirar-se de volta para o meu quarto. Mas assim que eu vim para a escada, havia algo no caminho. Ou, alguém. Alguém estava de pé nas escadas.
Eu tinha que admitir, ele fez assustar-me a algum ponto, mas um segundo depois, eu estava de volta no meu 'não dá uma única foda' estado e tentou subir as escadas sem confrontar a pessoa que estava no caminho. No começo eu pensei que era meu companheiro de quarto, mas a sombra da pessoa era demasiado ... viril. Grande demais para ser o companheiro de quarto petite que eu sabia.
Tentei passar o estranho estranho e apenas ligeiramente batido meu cotovelo em sua. Mas ele não se moveu nem falou. Ele apenas ficou lá. Ele estava me assustando. O cenário era muito louca. Mas, claro, não havia outros alunos neste edifício de apartamentos apenas esperando para assustar a merda fora de algum outro estudante pobre primeiro ano. Mas eu não era o único a ser enganado.
Mas eu não parar até que ouvi um som. Foi um daqueles sons, onde ele só causaram a sua concentração para quebrar fechada. Foi ... distraindo. Assustando. Enervante. Eu não podia continuar, então eu só congelou na posição e tentou virar-se para encará-lo.
No início, houve um estalo - o som que tinha me assustado. Em seguida, houve a soluçar. A voz de um jovem de soluçar. Mas não era humano. Sim, talvez em algum grau. Mas a voz estava lançando-se; Como ele estava quebrando através de um ecrã de televisão estática ruim. Eu estava a apenas alguns passos do homem na sombra. Eu queria romper com o meu estado congelado súbita de espírito - Mas eu não podia. Eu estava preso, como os meus pés tinham sido pregados nas escadas.
Eu estava tentando falar, mas ele falou antes que eu tivesse a chance de. Estava ficando mais claro para ver agora, já que gastar mais algum tempo na escuridão ajudou a visão para esclarecer. Ele estava usando algum tipo de revestimento, preto. Tudo preto. Uma tampa costurada, com cordas que caem fora de um buraco na parte de trás. Também preto. Seu cabelo estava rasgada, mas por muito tempo; Como ele não tinha sido capaz de cortá-la por um tempo ... Ou banho-lo.
Sua aparência foi gravar dentro da minha mente, mas sua voz apareceu como um punhal em meus ouvidos. Quando ele falou, ele fez fora de um outro ruído estático, como um rádio quebrado. Mas ele falou em palavras. Tentou me acalmar. Mas eu já estava com muito medo de tentar pôr-me a relaxar.
" Você está sozinho aqui, não é?"
Engoli em seco. O pensamento de alguém me espionando todo esse tempo estava enchendo minha cabeça como incitando vômito, sentindo-se enojado com este homem e sua voz. Eu apenas balancei a cabeça. Nenhuma resposta. Eu não poderia dar-lhe uma resposta. Eu deveria ter. Talvez tivesse mudado toda esta situação para melhor. Talvez eu não estivesse aqui agora, com medo pela minha vida. Mas eu estava. E eu sabia que ele sabia que tão bem.
Mas quando eu não lhe deu a resposta que ele esperava, ele se virou para mim. E sua visão era um dos mais terríveis rostos ainda fascinantes que eu já tinha visto. Ele não estava cicatrizada ou feridos de qualquer maneira para me fazer sentir desconfortável com sua aparência.
Mas seus olhos. E sua boca. Havia um brilho estranho. Um dourado, brilho laranja. Encheu os seus dois olhos e da boca, seus dentes brilhando através de uma luz amarela brilhante. Ele brilhava no escuro e é fundido a luz através de nós. Nas escadas, o chão ... em mim. E eu podia ver seu sorriso no rosto greypained. Foi quando eu bati.
Não era humano. E eu tinha que sair de lá.
I rompeu os laços invisíveis e me joguei até as escadas, correndo-se rapidamente como meus sapatos desamarrados bateu contra o chão de madeira. Eu fugi para o meu quarto, sem qualquer outro segundo pensamento. Felizmente, Meu companheiro de quarto que eu tinha sido ignorando durante tantas semanas iria me ouvir. E chamar a polícia.
Fechei a porta atrás de mim e eu tranquei a porta, meus pés de tropeço trazendo-me no chão e na mesa; batendo minha boneca preciosa família no chão. A porcelana quebrou e eu ofegante em pânico, tentando me e os meus pensamentos lembrar. Não havia mais barulho depois que eu tinha batido a porta do meu quarto. Sem colega de quarto vem depois de mim, nenhum homem brilhante estranha na escada. Só eu e minha boneca quebrada; deitada no chão. Tentei gritar ou chorar, chame por qualquer ajuda em tudo. Não era real. Eu tinha-se tornado muito louco. Insano. Depois de passar tantos meses apenas estar sozinho, isto é o que tinha acontecido. Eu estava deitado no chão, quebrada e quebrou em pedaços. Eu não sabia no que acreditar.
Eu não dormi. Sentei-me no chão, andando para lá e para cá por meio da indexação o melhor que pude. O cigarro de antes agora apenas sentado como uma agulha na minha garganta agora. Eu estava com sede, mas eu não podia mover-se para a cozinha para beber qualquer coisa. Talvez ele estava lá. Ainda esperando por mim para sair. Mas eu não estava se movendo para fora do meu local. Eu nunca fiz.
Mas uma hora de completo silêncio na sala, comecei a acalmar-se e levantar-se para tentar me acalmar. Ainda havia aquela sensação de estar sendo observado. E eu sabia que o sentimento muito bem. O sentimento de ser paranóico e solitário tudo se resumia a isso. Uma avaria.
Uma vez que eu me lembrava a boneca que está sendo quebrado; Eu imediatamente comecei a tentar remendá-la juntos. Era como se a única coisa que eu tinha em foco; Minha melhor amiga. A boneca. Eu consegui uma agulha e linha no meu quarto e um pouco de cola para obter a boneca de volta à sua antiga glória. Mas não foi fácil. Não importa o quão duro eu tentei, a boneca apenas cairia de volta juntos. Tornou-se uma tentativa interminável de nada. Eu tentei novamente e novamente. Mas isso só iria cair em pedaços.
Meu único amigo.
Tornei-me muito cansado do pânico súbito e à fixação da boneca; Eu só desmaiei na minha cama. Mas eu me enrolei juntos em uma bola com o cobertor sobre minha cabeça, de alguma forma, imaginando que nenhum monstro debaixo da cama poderia me alcançar agora. Tudo que eu queria era muito sono.
Eu não sabia que ele iria voltar.
Desta vez foi diferente, porém. Desta vez, eu congratulou-se com ele. Eu estava cansado de correr o tempo todo e eu preferiria morrer em meu sono do que enfrentar mais um dia estar sozinho novamente. E agora com o meu único amigo quebrado, o que eu deveria fazer?
Foi cansativo, a maneira como ele se aproximou de mim neste momento. Era como se eu estava dormindo, mas eu ainda podia controlar meu corpo. Como um sonho lúcido. Não me atreveria a entrar em um outro dia. Hoje à noite, ele iria acabar. Assim como eu tinha medo que ele faria. Mas eu não me importo mais. Não me incomoda. Eu só queria ter um longo sono e nunca mais acordar novamente. Nunca enfrentar a solidão novamente.
Ele voltou para mim. Com as mãos guiando-me para cima da minha cama, Ele envolveu sua mente em torno da minha enquanto eu tentava ver. Mas a única coisa que eu ainda podia ver era as mãos cinzentas, segurando a minha apertado. Mas de repente houve uma sensação que eu não tinha certeza se podia sentir. De flutuar.
Alike um fantoche, cortou dois cortes abertos em meus pulsos. Mas não era ... do outro lado. Mais como foi a partir do centro do meu braço e para baixo. Ele estendeu a mão para alguma coisa. Músculos. Algo para descascar para fora e pendurar até. A única coisa ruim foi; Eu lhe permitiu fazê-lo. Minha luta tornou-se demais para suportar com. E com os longos pedaços de músculos que penduram fora das cortes em meus pulsos, ele começou a puxar para eles. Ele puxou para eles como ele queria controlar meu corpo e braços, como tudo se reuniram em reação ao meu sistema nervoso e do esqueleto. Ele sabia como funcionava.
No entanto, não havia nenhuma dor. Nenhuma dor que encheu meu coração ou do corpo, apenas um outro pedaço da minha mente ficar à vontade novamente. Foi uma sensação maravilhosa.
Era como se nada mais importava.
E enquanto ele continuava a me corta, ele começou a cantar.
Eles me chamam de Puppeteer
Meus dedos são finos e minhas mãos estão manchadas com as minhas lágrimas
Para os bonecos I orientar
com minhas cordas e sonhos.
Agora eu podia vê-lo mais claro. O homem que eu tinha acabado odiava com todas as minhas forças, eu agora bem-vindas para acabar com meu sofrimento sem fim. Talvez tivesse sido ele quem tinha me forçado a esse pensamento? Talvez ele fosse o culpado por tudo que eu tinha feito para mim mesmo? Foi esta tudo na minha cabeça - Ou era real?
Eles me chamam de Puppeteer
Eu não tinha amigos, da mesma forma que você.
Para ninguém viu o valor da minha amizade
Mas no final eles chamam tornaram-se meus amigos
Com minhas cordas e sonhos.
Levei apenas um minuto a perder todos os sentidos do meu toque. Meu sistema nervoso tinha sido esmagado sob as mãos deste homem - Esta coisa, quebrar todos os ossos do meu corpo. Eu podia sentir que ele torcendo minhas costelas e torcer os ossos do quadril. Tudo para ele para torná-lo mais fácil para ele para transformá-lo no que ele me viu encaixe para ser. Era como os longos pedaços de músculos rasgados foi cordas; Controlando meus membros ea cabeça balançando de um lado para o outro. Tudo o que eu podia ver era o seu sorriso, então eu sorri de volta.
Eles me o Puppeteer chamar,
Meu corpo escuro e meu olhos fome de ouro.
Em meus olhos, ninguém está sozinho.
E com minhas cordas e sonhos,
Você será meu amigo também.
O último sentimento que eu podia sentir era a mão puxando duro no meu pescoço. Então. Piscar de olhos. No início, eu estava com medo de ver a morte se aproximando de mim dessa maneira. Eu nunca tinha pensado nisso desta maneira. Eu teria dito não e se recusou, se eu poderia ter decidido tudo por minha conta. Mas não o fiz.
Eu disse sim.
Com o pescoço quebrado, a morte era apenas meio segundo de distância. Então não havia nada além de um sorriso dourado e suas mãos quentes, segurando minhas cordas como meu corpo caiu.
Cedo, na outra manhã, Meu companheiro de quarto me encontrou. Morto. Eu tinha cometido suicídio por enforcamento-me no ventilador no teto, assegurando a minha morte. Eu tinha saltado da cama. Além de mim, era essa boneca. A boneca de porcelana quebrada com o vestido vermelho e cabelo loiro lindo. Você pode estar se perguntando como eu estou escrevendo isso para você agora, ou como eu encontrei minha maneira de contatá-lo. Achei necessário para escrever a minha história antes de eu passei.
Este é o meu legado, este é o que eu estou deixando para trás.
Eu não podia suportar mais a solidão. Eu não poderia ficar de frente para os problemas por conta própria. Demorou tanto tempo. Demasiado longo.
Queridos mãe e pai,
Eu sinto muito.
Me desculpem pela falta de vergonha na cara por usar o "tio Google" para traduzir a creepypasta. Inglês não é lá meu ponto forte... Aliás, Maja Crovall (o nick atual dele é Bleeding Heartworks) escreveu mais de uma creepypasta do Puppeter, a que postei anteriormente não deixa de ser uma original também, é a segunda, mas isso não tira minha frustração, né?
Enfim, foco, foco, à teoria e atualizando informações...
Antes de mais nada, a creepypasta dita acima pode ter alguns erros de interpretação da minha parte, já que traduzir apenas via tradutor é algo que não ajuda muito, ainda mais quando a história contém várias metáforas. Como sei que há metáforas aí? Hora é dito que a pessoa foi, aparentemente, atacado pelo Puppeter e transformado em marionete, hora parece que a pessoa simplesmente cometeu suicídio (detalhe, o Marionetista cometeu suicídio, informações do Deviart de Maja). Não sei se é um relatório de uma vítima ou do próprio Marionetista, acho que a segunda opção é improvável.
Aliás, eis umas informações rápidas cedidas pelo criador (em inglês):
Tive que repostar essa creepypasta por que, bem, a que postei anteriormente não é a original (nesse ponto quero dizer a primeira história)... Sério, estou bolado por ter pego a errada! (o pior que prevejo a creepypasta do Eyeless Jack estar errada também, irei conferir no deviart do criador original depois).
Enfim, aqui está a primeira creepypasta sobre o Puppeter. Tirei diretamente do Deviart de "Maja Crovall", criador da creepy.
AVISO!!
O TEXTO PODE SER UM POUCO MEDONHO E NÃO É BOM QUE SEJA LIDO POR MENORES DE IDADE. LOGO ABAIXO DELE DEIXO UM MERO "RELATÓRIO" SOBRE A CREEPY E AS MINHAS TEORIAS SOBRE ELA. A PARTIR DAÍ É SEGURO PARA O PSICOLÓGICO DO LEITOR...
Foi uma linda boneca de porcelana. Você sabe, a maneira que a maioria boneca de porcelana parece. Eu estava apenas como aquele. Ondulado, cachos loiros longos. Olhos pretos. Um belo vestido rosa e vermelho com uma cabeça típica, com renda em torno das bordas. Era uma boneca que recebi de minha mãe em uma idade precoce. Nessa idade eu sempre pensei que era uma boneca tão bonita - Um olhar perfeito. Minha avó tinha quase cinquenta bonecas desse tipo. Todos eles bonito, bonecas de porcelana perfeitas. Mas este em particular, a loira com o vestido vermelho, vou sempre lembrar.
Porque esta é a que seria a minha morte.
Eu vivia sozinho por um bom tempo, tinha agora. Eu tinha acabado na faculdade, vendo meu lay vida inteira na frente de mim e tudo que eu tinha a fazer era apenas ir e escolher o que eu queria. Fácil assim. Eu estava apontando para Psicologia - Um assunto que eu tinha começado a respeitar e apreciar os últimos três anos. Vendo como a minha mãe era uma enfermeira e meu pai um terapeuta, foi uma escolha óbvia para mim. Mas se movendo tão longe de todos os meus amigos e família não era tão fácil como eu pensava.
Claro, meu companheiro de quarto era uma boa pessoa, mas talvez não tão falador como eu esperava. Eu não era uma pessoa apenas sentar quieto no meu quarto e nunca falam até que eu tinha que fazer. Eu gostava de sair, ver os amigos ... Mas eu não tenho tempo ou amigos ao redor. Ninguém iria falar comigo se eu não queria a ajuda do meu professor na escola ou meu companheiro de quarto tinha esquecido de comprar leite. Era só para dizer o mínimo.
Lição de casa era a única coisa para me manter distraído de sentir solitário. Eu não tinha tempo para tentar até mesmo fazer amigos. Amigos era uma coisa boba, afinal. Eu não tinha tempo para ir e festa, talvez encontrar alguém. Foi inútil de qualquer maneira e meu pai iria esfolar-me vivo se eu não manter meu foco no trabalho escolar.
A única coisa que eu tinha trazido de casa para me lembrar da minha família era aquela boneca. O brinquedo de menina foi exibido em cima da mesa na frente da minha cama, sorrindo contra mim quando eu precisava de alguém para conversar ou apenas cuidar de mim enquanto eu dormia. Era eu e essa boneca o tempo todo. Isso feia boneca porra.
Conforme o tempo passava, comecei a me puxar para mais e mais longe de qualquer contato humano possível. O trabalho escolar estava sobre minha cabeça e o pesar de ir aqui começou a encher minha cabeça. Mas eu não podia sair agora e ir para casa, e não depois que meus pais tinha pago tudo para a minha faculdade e carro para chegar aqui. Eu só tinha que ficar e fazer o melhor fora dele. Eu realmente tentei duro. Mas a cada dia que o ódio de outras pessoas tomaram a conta de mim e eu precisaria de horas sozinho, apenas sentado no meu quarto para se refrescar. Estava ficando mais difícil de obter a cada dia. Meu companheiro de quarto me desprezado, eu poderia dizer. Mas eu não culpá-la. Eu estava agindo como um idiota. Recusei-me a tomar a minha parte das tarefas diárias - limpando o chão, tirar o lixo ... Mas eu não poderia fazê-lo. Eu estava sendo puxado para um buraco escuro.
E com a solidão veio a paranóia.
No começo eu aceito ser solitário. Mas tinha chegado a esse ponto onde eu comecei a perceber meu comportamento muda, tentando chegar às pessoas entre a dizer-lhes que eu não estava me sentindo bem. Havia apenas o stress e ninguém tinha tempo para conversar com um estudante universitário estúpido. Foi somente os nervos. Eu esperava que fosse. Eu me tranquei no meu quarto e eu não podia sair mais. Eu tive que enviar aos meus professores e cancelar as aulas, dia após dia. Mas isso não importava. Eles não enviar qualquer coisa em busca de mim. Então, eu só ficava girando no meu quarto, sai semana e da semana. Era um círculo de mal que não conseguia sair.
Então aconteceu. Meu quarto tinha sido a minha gaiola. Eu não comer; Eu não podia. Ele ainda chegou a esse ponto onde o meu companheiro de quarto viria e bater na minha porta para ver que tudo estava ok. Mas eu não abri-lo. Eu só gritou em resposta que ela iria embora. Ela fez.
Ela não se importava o suficiente para fazer uma segunda tentativa. Ela nunca bateu na minha porta novamente. Era só eu. Eu e minha boneca cuidando de mim e cada vez que eu respirava.
Em seguida, houve naquela noite.
Esta noite, na verdade.
Foi uma noite que eu estava tão acostumado a gastar. Sozinho. Eu nem sequer incomodar a tentar acender as luzes que eu pisei para cima da minha cama e puxou a camisola e um par de Converse desatado antes que eu fiz o meu caminho para fora do meu quarto em tantos dias. Eu precisava de ar fresco e minha janela estava quebrado, incapaz de abri-lo. Foi no meio da noite, talvez mesmo da manhã. Ainda estava escuro lá fora, então eu só assumiu ainda era noite, embora eu não tinha verificado o tempo ainda. não poderia me importar menos.
De qualquer forma, foi um pé no saco para sair da sala para não acordar o meu estúpido colega de quarto para cima. Tudo que eu precisava era sair por um minuto ou dois para reunir um pouco de ar, talvez sair e comprar alguns cigarros. Eu tinha me prometido para parar de fumar, mas, ultimamente, que era a única coisa que eu vinha fazendo. Fumar. Eu só escapei tarde da noite para ir buscar-me alguns novos cigarros. Era uma coisa ruim, eu sabia. Mas era a única coisa a manter-me ir e me manteve acordado e segura.
Mas naquela noite particular, havia algo estranho. Alguém tinha destrancou o portão para a rua. Não tinha acontecido antes e achei que o proprietário realizou uma mão dura para mantê-lo bloqueado em todos os momentos. Não me incomoda. Eu só empurrou a pequena caixa vermelha do bolso e começou a fumar. A coisa boa sobre a noite foi que ninguém estava por perto, ninguém para me irritar com suas vozes estúpidas. Ele foi tranqüila, talvez apenas um carro por condução. Mas então, não mais do que isso. Foi tranquilo.
Poucos minutos depois de ganhar um pouco de frio na minha pele quente e um pouco de fumaça para dentro dos meus pulmões, eu decidi voltar e talvez tentar assistir um pouco de televisão. Nada de bom foi ao ar durante a noite, mas era sempre vale a pena tentar.
Dei um passo atrás para dentro do prédio e deu de ombros o último pedaço de frio indesejado fora, fazendo-me pronto a esgueirar-se de volta para o meu quarto. Mas assim que eu vim para a escada, havia algo no caminho. Ou, alguém. Alguém estava de pé nas escadas.
Eu tinha que admitir, ele fez assustar-me a algum ponto, mas um segundo depois, eu estava de volta no meu 'não dá uma única foda' estado e tentou subir as escadas sem confrontar a pessoa que estava no caminho. No começo eu pensei que era meu companheiro de quarto, mas a sombra da pessoa era demasiado ... viril. Grande demais para ser o companheiro de quarto petite que eu sabia.
Tentei passar o estranho estranho e apenas ligeiramente batido meu cotovelo em sua. Mas ele não se moveu nem falou. Ele apenas ficou lá. Ele estava me assustando. O cenário era muito louca. Mas, claro, não havia outros alunos neste edifício de apartamentos apenas esperando para assustar a merda fora de algum outro estudante pobre primeiro ano. Mas eu não era o único a ser enganado.
Mas eu não parar até que ouvi um som. Foi um daqueles sons, onde ele só causaram a sua concentração para quebrar fechada. Foi ... distraindo. Assustando. Enervante. Eu não podia continuar, então eu só congelou na posição e tentou virar-se para encará-lo.
No início, houve um estalo - o som que tinha me assustado. Em seguida, houve a soluçar. A voz de um jovem de soluçar. Mas não era humano. Sim, talvez em algum grau. Mas a voz estava lançando-se; Como ele estava quebrando através de um ecrã de televisão estática ruim. Eu estava a apenas alguns passos do homem na sombra. Eu queria romper com o meu estado congelado súbita de espírito - Mas eu não podia. Eu estava preso, como os meus pés tinham sido pregados nas escadas.
Eu estava tentando falar, mas ele falou antes que eu tivesse a chance de. Estava ficando mais claro para ver agora, já que gastar mais algum tempo na escuridão ajudou a visão para esclarecer. Ele estava usando algum tipo de revestimento, preto. Tudo preto. Uma tampa costurada, com cordas que caem fora de um buraco na parte de trás. Também preto. Seu cabelo estava rasgada, mas por muito tempo; Como ele não tinha sido capaz de cortá-la por um tempo ... Ou banho-lo.
Sua aparência foi gravar dentro da minha mente, mas sua voz apareceu como um punhal em meus ouvidos. Quando ele falou, ele fez fora de um outro ruído estático, como um rádio quebrado. Mas ele falou em palavras. Tentou me acalmar. Mas eu já estava com muito medo de tentar pôr-me a relaxar.
" Você está sozinho aqui, não é?"
Engoli em seco. O pensamento de alguém me espionando todo esse tempo estava enchendo minha cabeça como incitando vômito, sentindo-se enojado com este homem e sua voz. Eu apenas balancei a cabeça. Nenhuma resposta. Eu não poderia dar-lhe uma resposta. Eu deveria ter. Talvez tivesse mudado toda esta situação para melhor. Talvez eu não estivesse aqui agora, com medo pela minha vida. Mas eu estava. E eu sabia que ele sabia que tão bem.
Mas quando eu não lhe deu a resposta que ele esperava, ele se virou para mim. E sua visão era um dos mais terríveis rostos ainda fascinantes que eu já tinha visto. Ele não estava cicatrizada ou feridos de qualquer maneira para me fazer sentir desconfortável com sua aparência.
Mas seus olhos. E sua boca. Havia um brilho estranho. Um dourado, brilho laranja. Encheu os seus dois olhos e da boca, seus dentes brilhando através de uma luz amarela brilhante. Ele brilhava no escuro e é fundido a luz através de nós. Nas escadas, o chão ... em mim. E eu podia ver seu sorriso no rosto greypained. Foi quando eu bati.
Não era humano. E eu tinha que sair de lá.
I rompeu os laços invisíveis e me joguei até as escadas, correndo-se rapidamente como meus sapatos desamarrados bateu contra o chão de madeira. Eu fugi para o meu quarto, sem qualquer outro segundo pensamento. Felizmente, Meu companheiro de quarto que eu tinha sido ignorando durante tantas semanas iria me ouvir. E chamar a polícia.
Fechei a porta atrás de mim e eu tranquei a porta, meus pés de tropeço trazendo-me no chão e na mesa; batendo minha boneca preciosa família no chão. A porcelana quebrou e eu ofegante em pânico, tentando me e os meus pensamentos lembrar. Não havia mais barulho depois que eu tinha batido a porta do meu quarto. Sem colega de quarto vem depois de mim, nenhum homem brilhante estranha na escada. Só eu e minha boneca quebrada; deitada no chão. Tentei gritar ou chorar, chame por qualquer ajuda em tudo. Não era real. Eu tinha-se tornado muito louco. Insano. Depois de passar tantos meses apenas estar sozinho, isto é o que tinha acontecido. Eu estava deitado no chão, quebrada e quebrou em pedaços. Eu não sabia no que acreditar.
Eu não dormi. Sentei-me no chão, andando para lá e para cá por meio da indexação o melhor que pude. O cigarro de antes agora apenas sentado como uma agulha na minha garganta agora. Eu estava com sede, mas eu não podia mover-se para a cozinha para beber qualquer coisa. Talvez ele estava lá. Ainda esperando por mim para sair. Mas eu não estava se movendo para fora do meu local. Eu nunca fiz.
Mas uma hora de completo silêncio na sala, comecei a acalmar-se e levantar-se para tentar me acalmar. Ainda havia aquela sensação de estar sendo observado. E eu sabia que o sentimento muito bem. O sentimento de ser paranóico e solitário tudo se resumia a isso. Uma avaria.
Uma vez que eu me lembrava a boneca que está sendo quebrado; Eu imediatamente comecei a tentar remendá-la juntos. Era como se a única coisa que eu tinha em foco; Minha melhor amiga. A boneca. Eu consegui uma agulha e linha no meu quarto e um pouco de cola para obter a boneca de volta à sua antiga glória. Mas não foi fácil. Não importa o quão duro eu tentei, a boneca apenas cairia de volta juntos. Tornou-se uma tentativa interminável de nada. Eu tentei novamente e novamente. Mas isso só iria cair em pedaços.
Meu único amigo.
Tornei-me muito cansado do pânico súbito e à fixação da boneca; Eu só desmaiei na minha cama. Mas eu me enrolei juntos em uma bola com o cobertor sobre minha cabeça, de alguma forma, imaginando que nenhum monstro debaixo da cama poderia me alcançar agora. Tudo que eu queria era muito sono.
Eu não sabia que ele iria voltar.
Desta vez foi diferente, porém. Desta vez, eu congratulou-se com ele. Eu estava cansado de correr o tempo todo e eu preferiria morrer em meu sono do que enfrentar mais um dia estar sozinho novamente. E agora com o meu único amigo quebrado, o que eu deveria fazer?
Foi cansativo, a maneira como ele se aproximou de mim neste momento. Era como se eu estava dormindo, mas eu ainda podia controlar meu corpo. Como um sonho lúcido. Não me atreveria a entrar em um outro dia. Hoje à noite, ele iria acabar. Assim como eu tinha medo que ele faria. Mas eu não me importo mais. Não me incomoda. Eu só queria ter um longo sono e nunca mais acordar novamente. Nunca enfrentar a solidão novamente.
Ele voltou para mim. Com as mãos guiando-me para cima da minha cama, Ele envolveu sua mente em torno da minha enquanto eu tentava ver. Mas a única coisa que eu ainda podia ver era as mãos cinzentas, segurando a minha apertado. Mas de repente houve uma sensação que eu não tinha certeza se podia sentir. De flutuar.
Alike um fantoche, cortou dois cortes abertos em meus pulsos. Mas não era ... do outro lado. Mais como foi a partir do centro do meu braço e para baixo. Ele estendeu a mão para alguma coisa. Músculos. Algo para descascar para fora e pendurar até. A única coisa ruim foi; Eu lhe permitiu fazê-lo. Minha luta tornou-se demais para suportar com. E com os longos pedaços de músculos que penduram fora das cortes em meus pulsos, ele começou a puxar para eles. Ele puxou para eles como ele queria controlar meu corpo e braços, como tudo se reuniram em reação ao meu sistema nervoso e do esqueleto. Ele sabia como funcionava.
No entanto, não havia nenhuma dor. Nenhuma dor que encheu meu coração ou do corpo, apenas um outro pedaço da minha mente ficar à vontade novamente. Foi uma sensação maravilhosa.
Era como se nada mais importava.
E enquanto ele continuava a me corta, ele começou a cantar.
Eles me chamam de Puppeteer
Meus dedos são finos e minhas mãos estão manchadas com as minhas lágrimas
Para os bonecos I orientar
com minhas cordas e sonhos.
Agora eu podia vê-lo mais claro. O homem que eu tinha acabado odiava com todas as minhas forças, eu agora bem-vindas para acabar com meu sofrimento sem fim. Talvez tivesse sido ele quem tinha me forçado a esse pensamento? Talvez ele fosse o culpado por tudo que eu tinha feito para mim mesmo? Foi esta tudo na minha cabeça - Ou era real?
Eles me chamam de Puppeteer
Eu não tinha amigos, da mesma forma que você.
Para ninguém viu o valor da minha amizade
Mas no final eles chamam tornaram-se meus amigos
Com minhas cordas e sonhos.
Levei apenas um minuto a perder todos os sentidos do meu toque. Meu sistema nervoso tinha sido esmagado sob as mãos deste homem - Esta coisa, quebrar todos os ossos do meu corpo. Eu podia sentir que ele torcendo minhas costelas e torcer os ossos do quadril. Tudo para ele para torná-lo mais fácil para ele para transformá-lo no que ele me viu encaixe para ser. Era como os longos pedaços de músculos rasgados foi cordas; Controlando meus membros ea cabeça balançando de um lado para o outro. Tudo o que eu podia ver era o seu sorriso, então eu sorri de volta.
Eles me o Puppeteer chamar,
Meu corpo escuro e meu olhos fome de ouro.
Em meus olhos, ninguém está sozinho.
E com minhas cordas e sonhos,
Você será meu amigo também.
O último sentimento que eu podia sentir era a mão puxando duro no meu pescoço. Então. Piscar de olhos. No início, eu estava com medo de ver a morte se aproximando de mim dessa maneira. Eu nunca tinha pensado nisso desta maneira. Eu teria dito não e se recusou, se eu poderia ter decidido tudo por minha conta. Mas não o fiz.
Eu disse sim.
Com o pescoço quebrado, a morte era apenas meio segundo de distância. Então não havia nada além de um sorriso dourado e suas mãos quentes, segurando minhas cordas como meu corpo caiu.
Cedo, na outra manhã, Meu companheiro de quarto me encontrou. Morto. Eu tinha cometido suicídio por enforcamento-me no ventilador no teto, assegurando a minha morte. Eu tinha saltado da cama. Além de mim, era essa boneca. A boneca de porcelana quebrada com o vestido vermelho e cabelo loiro lindo. Você pode estar se perguntando como eu estou escrevendo isso para você agora, ou como eu encontrei minha maneira de contatá-lo. Achei necessário para escrever a minha história antes de eu passei.
Este é o meu legado, este é o que eu estou deixando para trás.
Eu não podia suportar mais a solidão. Eu não poderia ficar de frente para os problemas por conta própria. Demorou tanto tempo. Demasiado longo.
Queridos mãe e pai,
Eu sinto muito.
*****Creepypasta original: http://goo.gl/GlthNs*****
PONTO DE VISTA DO GHOST
Me desculpem pela falta de vergonha na cara por usar o "tio Google" para traduzir a creepypasta. Inglês não é lá meu ponto forte... Aliás, Maja Crovall (o nick atual dele é Bleeding Heartworks) escreveu mais de uma creepypasta do Puppeter, a que postei anteriormente não deixa de ser uma original também, é a segunda, mas isso não tira minha frustração, né?
Enfim, foco, foco, à teoria e atualizando informações...
Antes de mais nada, a creepypasta dita acima pode ter alguns erros de interpretação da minha parte, já que traduzir apenas via tradutor é algo que não ajuda muito, ainda mais quando a história contém várias metáforas. Como sei que há metáforas aí? Hora é dito que a pessoa foi, aparentemente, atacado pelo Puppeter e transformado em marionete, hora parece que a pessoa simplesmente cometeu suicídio (detalhe, o Marionetista cometeu suicídio, informações do Deviart de Maja). Não sei se é um relatório de uma vítima ou do próprio Marionetista, acho que a segunda opção é improvável.
Aliás, eis umas informações rápidas cedidas pelo criador (em inglês):
- Ficha: http://goo.gl/iWl1UC
- Creepypasta 1 (essa acima): http://goo.gl/Pxoscp
- Creepypasta 2: http://goo.gl/IM147C
- Creepypasta 3: http://goo.gl/JaSfmD
- Relações: http://goo.gl/LHp3Pc
Não tenho lá tanto a acrescentar sobre o meu ponto de vista sobre a creepypasta. Apenas descartar a teoria do ponto em comum do Jack Risonho e na verdade e ser apenas uma figura solitária que morreu perdido na própria solidão e vai atrás de outros "amiguinhos" solitários. Somente.
Bom, até o próximo post.
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